terça-feira, 1 de novembro de 2011

Rio Jucuruçu

 O Rio Jucuruçu nasce na baixa seca do município de Felisburgo banha a cidade de Palmópolis e o distrito de 02 de abril, cerca de 30 km dentro do Estado de Minas gerais. Formado pelos braços sul e norte (vindo da divisa com Minas Gerais), corta a micro-região Extremo Sul da Bahia de oeste para leste, passa por cidades como Itamaraju e desemboca no Oceano Atlântico, depois de um curso de 300 km da sua nascente à sua foz. 

 e deságua no Atlântico ao lado da cidade do Prado. 

 As origens da cidade de Prado estão na vila de pescadores que se formou há séculos na foz do Jucuruçu, responsável por manter as águas das proximidades cheias de nutrientes e atrativas para os cardumes.






Monte Pescoço – Itamaraju-BA


 Oferece formas diferentes quando olhado de ângulos diversos.

 Um dos pontos mais famosos de Itamaraju, o Monte Pescoço é o local ideal para quem curte escaladas e trilhas. Não deixe de passear nos arredores de Itamaraju para conhecer essa maravilha da natureza e curtir a bela paisagem marco do município. O Monte Pescoço também é conhecido como Pedra do Gado Bravo.

Monte Pascoal – BA

  O primeiro ponto de terra avistado pelos portugueses.


  O Parque Nacional do Monte Pascoal está localizado no extremo sul da Bahia, onde teriam desembarcado pela primeira vez ao Brasil os portugueses. A região foi ocupada primeiramente pelos tupinambás e no século 16 pelos pataxós, que hoje são um pouco mais de 2 mil e que sobrevivem da venda de artesanato, da caça e da pesca.


A área do parque possui 22.500 hectares que é compartilhada com a reserva indígena, território dos Pataxós com 8.600 hectares. A região é coberta por Mata Atlântica e do topo do monte, têm-se a visão do mar de um lado e da Serra do Itamaraju do outro.

Aspectos culturais e históricos

O Monte Pascoal foi o primeiro ponto de terra avistado pelos portugueses em 1.500, quando descobriram o Brasil. O monte avistado foi batizado por Pedro Álvares Cabral com o nome de Monte Pascal. O nome da unidade é devido a este monte.

Aspectos naturais

O relevo é caracterizado pelos depósitos de praias, às vezes com bancos de recifes, extensas planícies costeiras, tabuleiros da formação barreiras, colinas e pequenas serras de rochas cristalinas.

A área abriga um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica, tendo como vegetação predominante a Floresta Tropical Pluvial. Algumas espécies de ocorrência são visgueiro, farinha-seca e anda-açu (grande porte).

O Parque tem uma fauna diversificada. Entre os mamíferos destacam-se: veado-campeiro e a ariranha, ambos ameaçados de extinção. Ainda conta com alguns raros, como: ouriço preto, preguiça de coleira e o guariba. Com relação aos carnívoros pode-se citar a suçuarana e a tradicional onça. As aves ameaçadas de extinção: urubu-rei, macuco e mutum.

Clima

O clima da região do Parque pode ser considerado de úmido a super úmido, tropical e subtropical, apresentando uma temperatura média entre 21°C. A umidade relativa do ar fica em média de 80% durante todo ano.

Atrações

A unidade tem como principal atração a trilha para o Monte Pascoal (valor histórico) e o centro de visitantes que conta parte da história do descobrimento do Brasil. Nos meses de dezembro a março e os de junho e junho, a unidade é mais visitada.

Infra-estrutura

É aberto à visitação todos os dias da semana, das 7:00 às 18:00 hs e é cobrada uma pequena taxa para entrar. Possui centro de visitantes. A cidade mais próxima do parque é Itamaraju, a 30 km do parque e possui hotel e restaurante. Outra opção é Caraíva que fica a 20 minutos de barco.

Objetivos específicos da unidade

Conservar uma amostra representativa dos ecossistemas de transição entre o litoral e a floresta pluvial dos tabuleiros terciários, conservar os recursos genéticos, possibilitar; fomentar atividades de educação e investigação e proteger o Monte Pascoal, marco histórico do Brasil.

Decreto e data de criação

Foi criado pelo Decreto n.º 242 de 29.11.1961